Jesus ressuscitou
autor: Marcelo Rodrigues de Aguiar
"Jesus ressuscitou", disseram os guardas que vigiavam o túmulo aos principais sacerdotes. Estes, por sua vez, não ficaram felizes com a notícia. Haviam se empenhado bastante para levar o Senhor à morte; agora, a nova de que ele ressuscitara poderia atrapalhar seus planos. Por isso, decidiram oferecer dinheiro aos soldados, a fim de que dissessem que os discípulos haviam roubado o corpo enquanto eles dormiam (Mateus 28:11-15).
"Jesus ressuscitou", disseram os discípulos a Tomé. Mas este, que não se encontrava no cenáculo, na hora em que o Mestre aparecera, recusou-se a acreditar. Sua fé, pequena, exigia provas materiais. Então, declarou que, a menos que apalpasse as mãos e o lado do Salvador, não endossaria o testemunho dos apóstolos (João 20:24-31).
"Jesus ressuscitou", disse Paulo aos atenienses reunidos no Areópago. Estes, cuja filosofia aceitava a imortalidade da alma mas não a ressurreição do corpo, começaram a gracejar, e se recusaram a ouvir mais. Não estavam dispostos a considerar aquela notícia como verdadeira, porque ia de encontro às suas concepções (Atos 17:30-34).
"Jesus ressuscitou", dizem, hoje, milhões e milhões de cristãos. Qual será a nossa reação diante dessas palavras? Ficaremos incomodados como os sacerdotes? Duvidaremos como Tomé? Abraçaremos vãs filosofias como os atenienses? Ou, como o grupo de mulheres que foi ao sepulcro, nos prostraremos, agradecidos, aos pés do Salvador? A nova é a mesma: diferentes são as reações. Que no seu coração não haja lugar para rebeldia, incredulidade ou orgulho, mas apenas para uma fé corajosa e leal.
Jesus ressuscitou!
autor: Marcelo Rodrigues de Aguiar
"Jesus ressuscitou", disseram os guardas que vigiavam o túmulo aos principais sacerdotes. Estes, por sua vez, não ficaram felizes com a notícia. Haviam se empenhado bastante para levar o Senhor à morte; agora, a nova de que ele ressuscitara poderia atrapalhar seus planos. Por isso, decidiram oferecer dinheiro aos soldados, a fim de que dissessem que os discípulos haviam roubado o corpo enquanto eles dormiam (Mateus 28:11-15).
"Jesus ressuscitou", disseram os discípulos a Tomé. Mas este, que não se encontrava no cenáculo, na hora em que o Mestre aparecera, recusou-se a acreditar. Sua fé, pequena, exigia provas materiais. Então, declarou que, a menos que apalpasse as mãos e o lado do Salvador, não endossaria o testemunho dos apóstolos (João 20:24-31).
"Jesus ressuscitou", disse Paulo aos atenienses reunidos no Areópago. Estes, cuja filosofia aceitava a imortalidade da alma mas não a ressurreição do corpo, começaram a gracejar, e se recusaram a ouvir mais. Não estavam dispostos a considerar aquela notícia como verdadeira, porque ia de encontro às suas concepções (Atos 17:30-34).
"Jesus ressuscitou", dizem, hoje, milhões e milhões de cristãos. Qual será a nossa reação diante dessas palavras? Ficaremos incomodados como os sacerdotes? Duvidaremos como Tomé? Abraçaremos vãs filosofias como os atenienses? Ou, como o grupo de mulheres que foi ao sepulcro, nos prostraremos, agradecidos, aos pés do Salvador? A nova é a mesma: diferentes são as reações. Que no seu coração não haja lugar para rebeldia, incredulidade ou orgulho, mas apenas para uma fé corajosa e leal.
Jesus ressuscitou!
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